Tudo começou no ano de 2010, eramos apenas amigos fieis, eu já havia rompido um namoro e Ricardo tinha rompido um casamento.
Com o tempo nasceu uma linda amizade onde um contava com o outro para o que der e vier, companheiros pal para toda obra, parecia que já nos conheciamos a muito tempo.
-De tudo sabia eu dele.
-E de tudo sabia eu dela...
Sempre estavamos e andavamos juntos, de tanta afinidade afirmavam alguns, que em nossa amizade sincera havia uma amizade de "maldades" (Um lance) mais não havia!
Em dezembro de 2010 eu Héllen fiquei internada por entre 15 e 16 dias no hospital de meu convênio, onde claramente descubri um outro tipo de amor, sem ser o amor materno, paterno ou familiar que é constante em meu coração, um outro amor incondicional que também não se cobra apenas se ama e cuida...
As vezes pedimos para Deus algo grandioso para nós e quando Deus nos envia não enchergamos... Basta um acontecimento inesperado para enchergar que o que realmente precisamos o que pedimos para Ele... esta bem ai de baixo de nosso nariz.
E dessa afetiva amizade nasceu um grande amor e desejo de ser eternamente feliz e finalmente viver a vida nos caminhos do Senhor...
Não estamos preparado para as mudanças ou até nem imaginamos que um dia pode acontecer algo fora do normal conosco, logicamente poderia acontecer com outra pessoa, mais não conosco. Quando acontece algo desse gênero queremos entender o porquê das mudanças, das perdas, mais só Deus explica isso, e só entendemos o pra quê no final das frustracões depois de uma noite fria e escura vem um dia claro e abençoado!!
Temos a mania de achar que amor é algo que se busca. Buscamos o amor nos bares, na internet, nas paradas de ônibus.
Como num jogo de esconde-esconde, procuramos pelo amor que está oculto dentro das boates, nas salas de aula, nas platéias dos teatros.
Ele certamente está por ali, você quase pode sentir seu cheiro, precisa apenas descobri-lo e agarrá-lo o mais rápido possível, pois só o amor constrói, só o amor salva, só o amor traz felicidade.
Há quem acredite que o amor é medicamento. Pelo contrário. Se você está deprimido, histérico ou ansioso demais, o amor não se aproxima, e caso o faça, vai frustrar sua expectativa, porque o amor quer ser recebido com saúde e leveza, ele não suporta a idéia de ser ingerido de quatro em quatro horas, como um antibiótico para combater as bactérias da solidão e da falta de auto-estima.
Você já ouviu muitas vezes alguém dizer: "Quando eu menos esperava, quando eu havia desistido de procurar, o amor apareceu." Claro, o amor não é bobo, quer ser bem tratado, por isso escolhe as pessoas que, antes de tudo, tratam bem de si mesmas.
O Amor, ao contrário do que se pensa, não tem de vir antes de tudo. Antes de estabilizar a carreira profissional, antes de fazer amigos, de viajar pelo mundo, de curtir a vida. Ele não é uma garantia de que, a partir de seu surgimento, tudo o mais dará certo.
Queremos o amor como pré-requisito para o sucesso nos outros setores, quando, na verdade, o amor espera primeiro você ser feliz para só então surgir, sem máscara e sem fantasia.
É esta a condição. É pegar ou largar. Para quem acha que isso é chantagem, arrisco-me a sair em defesa do amor: ser feliz é uma exigência razoável, e não é tarefa tão complicada.
Felizes são aqueles que aprendem a administrar seus conflitos, que aceitam suas oscilações de humor, que dão o melhor de si e não se autoflagelam por causa dos erros que cometem.
Felicidade é serenidade. Não tem nada a ver com piscinas, carros e muito menos com príncipes encantados. O amor é o prêmio para quem relaxa. "As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas".